Explica-me
Escrevo,
leio-te,
e não te entendo,
procuro
nego-te,
e és tu...
continuas tu,
e eu assim,
por ti...
Quantas vezes,
quantos passados,
quantos passos,
existiram?
E a voz que oiço,
é tua,
e oiço-te,
fala, explica-te...
Repito,
e explico-te, explico-me,
e não me entendo...
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1 comentários:
Continuo a acreditar que a maioria das coisas nao sao para serem entendidas:
sentem-se, escutam-se, partilham-se, respeitam-se,vivem-se!…”
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